SiloGar é alternativa eficiente para o déficit de armazenagem


A técnica também é aplicável a silagens e forragens, setores onde tradicionalmente se utilizam silos de superfície e trincheiras
Crédito: Divulgação
Após sucessivos recordes de produção de grãos e uma defasagem entre produção e capacidade de armazenagem o Brasil atingiu 118,5 milhões de toneladas de déficit no armazenamento de grãos no ano passado. A tendência é que o problema cresça, diante da estimativa de aumento anual de 10 milhões de toneladas na safra de grãos e investimentos insuficientes em sistemas de armazenamento estático. A falta de espaço leva frequentemente os produtores a vender suas safras pelo preço do dia, mesmo em períodos de baixa, e a enfrentar a escassez de caminhões para escoamento durante a colheita.

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Uma solução prática e eficiente para esse déficit é o uso de silo bolsas, uma técnica consolidada ao longo dos últimos 20 anos, que ganha mais espaço conforme a produção agrícola nacional se expande. A linha SiloGar, desenvolvida pela Ginegar, destaca-se nesse cenário por suas características tecnológicas e benefícios comprovados em testes e no campo. O SiloGar é feito de polietileno de alta densidade aditivado e estabilizado contra radiação ultravioleta (UV) e conta com 24 meses de garantia da fabricante, assegurando aos produtores o armazenamento sem risco de deterioração por até dois anos.
Caroline Figueiredo, coordenadora técnica da Ginegar Brasil, explica que a baixa permeabilidade ao oxigênio do silo reduz a proliferação de insetos, fungos e bactérias aeróbias, preservando a qualidade do material armazenado.
“A espessura adequada e uniforme do SiloGar é o diferencial entre os silos bolsa do mercado, o que garante a resistência mecânica necessária para suportar as condições de armazenamento no campo”, destaca.

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Além de grãos, o SiloGar também pode armazenar outros produtos agrícolas, como farelo de trigo, uma matéria-prima essencial para a indústria de nutrição animal. Em ensaios conduzidos pela Ginegar, o farelo armazenado manteve sua composição química e não apresentou atividade de micotoxinas mesmo após 180 dias.
“A manutenção das propriedades químicas e micotoxicológicas do farelo de trigo armazenado no SiloGar demonstra que o método é seguro e eficiente”, afirma Figueiredo.
A técnica também é aplicável a silagens e forragens, setores onde tradicionalmente se utilizam silos de superfície e trincheiras.
Buscando se adequar às necessidades do mercado, a Ginegar oferece adicionalmente a linha ForteLon, lonas de altíssima resistência, coextrusadas em multicamadas, com baixa permeabilidade ao oxigênio, indicadas para cobertura e vedação de silagens nas modalidades superfície e trincheira, onde o sucesso desses métodos de armazenagem está condicionado tanto a fatores operacionais, como a umidade ideal, o tamanho das partículas trituradas e a compactação, quanto à qualidade do filme de cobertura.
A Ginegar é uma empresa líder em soluções agrícolas, com tecnologias e produtos destinados à produção de alimentos em ambientes fechados e abertos. A empresa de origem israelense foi criada em 1970, chegou ao Brasil há 25 anos e atua em mais de 80 países.

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