Galinha que tinha coleção de chapéus de crochê morre após quatro anos como pet influencer em MS

A tutora da galinha contou que segurou o bichinho pela última vez na noite dessa quarta-feira (17) e que nunca vai se esquecer da ‘filha’. Galinha em MS tem coleção de chapéu e rede social
Montagem/G1 MS
A galinha Abacaxi, que viralizou ao ter coleção de chapéus feito de crochê, morreu nessa quarta-feira (17), em Campo Grande. Nas redes sociais, a tutora da pet influencer Liriel Ajiki, de 19 anos, conta como foi passar os quatro anos ao lado da ave, que era chamada de “filha”.
Com direito a tatuagem, Abacaxi foi criada como pet desde quando a avó de Liriel a presenteou, em abril de 2020. No ano seguinte, a técnica de enfermagem contou para o g1 que fez diversos chapéus para a galinha, após aprender crochetar. Ter o animal como pet foi um sonho para a tutora.
“Sempre gostei muito de galinha, é uma paixão que tenho desde criança, quando ia lá no galinheiro de uma rancho da família. Eu pedi para minha avó e, agora em abril, vai fazer um ano que ela está aqui em casa comigo. Ela convive bem ao lado do Zeus, o meu pinscher”.
O amor pela Abacaxi virou uma homenagem na pele da dona
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O animal também virou referência em Minas Gerais. “Ela viu a coleção de chapéus da Abacaxi e entrou em contato comigo pela rede social, dizendo que queria também para galinha dela, que vive lá no estado de Minas Gerais. A dona também falou que é apaixonada pelo animal, que tem o nome de Mazé. Ela viaja bastante, só que onde pode leva ela junto”, contou Liriel Ajiki ao g1.
Abacaxi junto dos “irmãos”
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Mesmo com a dor da partida, em sua postagem de despedida, Liriel contou como Abacaxi foi importante e também lembrou de histórias que as duas viveram juntas.
“Sinto tanto a sua falta, estamos juntas desde a sua primeira semana de vida. Você só conseguia dormi na cama comigo quando era filhotinha, e hoje eu não consigo dormir direito pensando em você. […] Agora só restam as memórias que você deixou. Eu amo você e sempre vou te amar”.
Galinha Abacaxi, vivia em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
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