Minha Casa, Minha Vida: com está a situação envolvendo as 168 unidades, em Florianópolis

Até o final do mês de agosto a Prefeitura de Florianópolis deve assinar o contrato com a Caixa Econômica Federal, de olho na construção das 168 novas habitações que serão criadas, em Florianópolis, por meio do Minha Casa, Minha Vida.

Alto da Caeira, entre o Morro da Cruz e o Saco dos Limões - Diogo de Souza/ND

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Alto da Caeira, entre o Morro da Cruz e o Saco dos Limões – Diogo de Souza/ND

Área Congelada do Minha Casa, Minha Vida - Diogo de Souza/ND

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Área Congelada do Minha Casa, Minha Vida – Diogo de Souza/ND

A empresa que vai construir o empreendimento já está definida e pequenos ajustes nos projetos estão sendo feitos, de acordo com a Secretaria de Habitação e Planejamento Urbano.

O município cedeu o terreno que é o local onde atualmente a Comunidade Marielle Franco está instalada e negocia, nesse momento, a construção de espaços públicos na região.

O empreendimento e os espaços serão financiados pelo Governo Federal.

A Prefeitura ainda não definiu as famílias contempladas com o novo empreendimento, mas assegurou que serão as que estão no local há mais tempo.

A previsão é que as obras iniciem em 2024 e o prazo para a conclusão é de dois anos.

Cadastramento habitacional

A Prefeitura de Florianópolis prevê que, a partir de 2025, há uma estimativa de que sejam criadas 2,3 mil unidades habitacionais entre o Minha Casa, Minha Vida e os projetos municipais.

Para que os números do déficit habitacional sejam devidamente atualizados, a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano reforça que é fundamental que, os interessados, façam esse cadastramento junto ao site oficial da prefeitura.

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