Manifestantes fazem protesto em frente a casa de professor suspeito de matar gata a machadadas em Cuiabá


No local do ato, manifestantes aparecem carregando cartazes com frases de luto e pedindo por justiça. A gata era o animal de suporte emocional de uma criança de 3 anos, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Manifestantes aparecem carregando cartazes com frases de luto e pedindo por justiça
Manifestantes da causa animal realizaram um protesto na manhã deste domingo (21), em frente a casa do professor aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Elias Alves de Andrade, investigado por matar uma gata a machadadas, no Bairro Jardim Califórnia, em Cuiabá.
No local do ato, manifestantes aparecem carregando cartazes com frases de luto e pedindo por justiça. O caso é investigado pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema).
O g1 entrou em contato com o professor, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. Elias já atuou como vice-reitor da universidade entre os anos de 2004 a 2008.
O protesto ocorreu na manhã deste domingo (21), no Bairro Jardim Califórnia
Luiz Vieira
A gata, batizada de Sofia, era o animal de suporte emocional de uma criança de 3 anos, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e auxiliava no tratamento dela, segundo a família.
Os pais da criança contaram que as poucas interações da filha, não verbal, eram sempre com o animal.
🐱O que é um animal de suporte emocional?
Os animais de suporte emocional são aqueles que auxiliam pessoas com transtornos mentais. Eles precisam ser dóceis, de comportamento previsível e que não incomodem ou ameacem outras pessoas.
Entenda o caso
Câmera registra momento que professor mata gato a machadada em Cuiabá
Imagens da câmera de segurança registraram o momento em que o suspeito aparece na rua carregando um machado e tenta se aproximar do animal, que foge. Em seguida, o professor joga o machado e atinge o gato, que fica agonizando e morre. (assista acima)
Moradores da região onde o crime ocorreu registraram uma denúncia contra o professor na última quarta-feira (17), após o vídeo começar a circular entre moradores do bairro, que se revoltaram com a situação.
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