Endividado? Trocar uma dívida cara por outra mais barata pode ser a solução


Marcelo Carvalho, CEO do Grupo Euro17, fala de crédito consciente e cita exemplos de como substituir uma dívida por outra de forma inteligente. Marcelo Carvalho – CEO Grupo Euro17
Divulgação
Oito em cada dez famílias brasileiras têm dívidas. A taxa média de endividamento foi medida em 2023 pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) e divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O endividamento afeta o sono, a saúde e impacta a vida social dentro do relacionamento familiar.
Esse cenário já é conhecido por Marcelo Carvalho, CEO do Grupo Euro17, que oferece as melhores soluções de crédito pessoal de acordo com a realidade de seus clientes. O executivo conta que uma das soluções apresentadas para quem procura sua empresa é trocar a dívida com taxas altas de juros por uma mais barata, e isso é feito a partir de muita pesquisa.
“Nós defendemos o que chamamos de crédito consciente, que nada mais é do que realizar pesquisas em diversas instituições financeiras antes de negociar a dívida. É comum a pessoa estar tão preocupada que fecha a primeira proposta apresentada”, observa o executivo.
De acordo com o Serasa, crédito consciente significa “exercitar a educação financeira, tirando dúvidas, realizando consultas e simulações antes de formalizar qualquer operação, a fim de analisar e refletir sobre cada possibilidade com seriedade”.
“Se um cliente, por exemplo, fez um empréstimo de R$ 1.000 no banco A com juros a 9%, em 12 meses, ele vai pagar uma parcela de R$ 103 ao mês. Mas pode ser que o banco B cobre 3% de juros pelo mesmo valor de empréstimo e mesmo prazo. Neste caso, defendemos a portabilidade”, diz, referindo-se à transferência de dívida de uma instituição financeira para outra, com condições melhores, como menor taxa de juros.
Outro exemplo constantemente mencionado pelo executivo é a troca da dívida contraída pelo cheque especial ou cartão de crédito por um crédito pessoal contratado de uma maneira que o cliente saiba exatamente quanto vai pagar mensalmente, do início ao fim. Assim, se substitui uma dívida fora do alcance do cliente por uma que caiba no bolso dele.
Embora ele apresente saídas para que os brasileiros possam lidar com suas dívidas sem tropeços e pegadinhas, Marcelo lembra que o melhor é manter o pagamento das contas em dia sem precisar perder noites de sono contando moedas para pagar, por exemplo, o cartão de crédito. “Neste caso, o melhor é parcelar uma compra sem juros e, no dia do vencimento do cartão, pagá-lo integralmente”.
E, claro, não gastar mais do que pode.
Para mais dicas, acesse o site do Grupo Euro17.
Adicionar aos favoritos o Link permanente.