Modelo inédito garante R$ 54 mi em investimentos para a Haute S/A em Teresina


O empreendimento Unique Humberto Parentes será o primeiro prédio na capital piauiense a receber a modalidade de financiamento via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). O Piauí entra para a história como o primeiro estado brasileiro a garantir um investimento de R$ 54 milhões no empreendimento Unique Humberto Parentes, da Tryax By Haute, que já tem os recursos garantidos para sua construção pela “tokenização” de um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI). O ineditismo da ação foi repercutido pela Revista Valor Econômico, o mais importante veículo de economia, finanças e negócios do Brasil.
A “tokenização” foi desenvolvida pela Vórtx QR, com participação na operação a securitizadora Leverage e as gestoras Paramis Capital, Trinus e TG Core Asset. Para o gerente comercial da Haute S/A, Luciano Dantas, esse pioneirismo representa um avanço significativo no mercado imobiliário piauiense.
“Esse modelo de investimento viabiliza um empreendimento 100% garantido e isso confere segurança aos nossos clientes. Estamos muito orgulhosos de colocar o Piauí como o primeiro estado do Brasil a receber essa modalidade de financiamento, que irá proporcionar uma importante valorização no mercado imobiliário e no ramo da construção civil como um todo”, destaca.
O gerente comercial da Haute S/A, Luciano Dantas, destaca o pioneirismo do Piauí neste novo modelo de financiamento imobiliário.
Tryax by Haute
Sobre os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) são títulos de renda fixa de crédito privado que representam a promessa de um pagamento futuro referente a imóveis, conferindo credibilidade, segurança e garantia para quem adquire uma unidade habitacional por meio desse instrumento. Isso acontece porque, com os recursos garantidos, existe a certeza da entrega do empreendimento, bem como a possibilidade de acelerar as obras e até encurtar os prazos de entrega.
Entenda a “tokenização”
Conforme explica a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a “tokenização” é a transformação de ativos “físicos” ou direitos de propriedade em ativos digitais negociáveis em ambientes de finanças descentralizadas (DeFi).
Usa-se a tecnologia blockchain como infraestrutura para deslanchar a economia dos criptoativos, garantindo a segurança, o registro das transações ao longo da vida e a prova de propriedade. Ou seja: na prática, o software entra substituindo intermediários tradicionais nessas transações.
A partir da Resolução 160, da Comissão de Valores Imobiliários (CMV), este CRI é o primeiro digitalizado e ofertado com a base na tecnologia blockchain e a oferecer um mercado secundário digital no mercado de balcão organizado da Vórtx QR Tokenizadora.
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