Porto de São Sebastião registra recorde de transporte de cargas no 1º semestre de 2024

Segundo o governo, de janeiro a junho, o terminal movimentou cerca de 760 mil toneladas de cargas, contra 484 mil toneladas registradas no mesmo período de 2023, refletindo no aumento de 57%. Porto de São Sebastião tem aumento de 57% no transporte de cargas no 1º semestre do ano.
Divulgação/Semil
O Porto de São Sebastião fechou o 1º semestre de 2024 com recorde histórico de transporte de cargas. Além do marco, quando comparado ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 57% no volume de movimentações, segundo o governo estadual. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (17) a pedido do g1.
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Segundo o governo, de janeiro a junho, o terminal movimentou cerca de 760 mil toneladas de cargas, contra 484 mil toneladas registradas no mesmo período de 2023, refletindo no aumento de 57%. A quantidade de carga transportada este ano é o dobro do volume transportado em 2022. Veja:
2022 – 380 mil toneladas transportadas no 1º semestre
2023 – 484 mil toneladas transportadas no 1º semestre
2024 – 760 mil toneladas transportadas no 1º semestre
Durante o primeiro semestre de 2023, a principal carga movimentada no Porto de São Sebastião foi o açúcar a granel, com 287,5 mil toneladas.
Na sequência, como a segunda carga mais transportada está a barrilha – carbonato de sódio anidro, matéria-prima para fabricação de vidros e para a indústria de produtos de limpeza – a granel com 190,3 mil toneladas e em terceiro lugar o coque de petróleo a granel, que soma 107,5 mil toneladas.
Segundo a gestão do porto, que é feita pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo (Semil), os resultados no semestre podem ter sido impactados pela ampliação da área para armazenagem no porto.
Além disso, a pasta afirma que pode ter contribuído também a adesão do porto à Aliança Brasileira para Descarbonização dos Portos, que, como primeira ação desse compromisso, passou a aplicar descontos na tarifa portuária para as embarcações que tenham sustentabilidade e eficiência energética, e que comprovem ter baixas emissões de gases de efeito estufa.
Porto de São Sebastião.
Divulgação / SINDAPORT
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